quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Música folk -In These Arms-Swell Season



pesquisando na internet encontrei esse casal que canta músicas no estilo folk muito curioso resolvi ouvir o engraçado é que é hipnotizante,envolvente,cincero, então não podia deixar de compartilhar com quem eu puder apreciem .

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A verdadeira corrente do bem

Oração do Pobre. Corrente poderosa, não falha nunca, passe adiante.
 
Volta e meia eu recebo e-mails com mensagens de amor, fé e com de auto-ajuda. Em geral considero tudo como lixo eletrônico. Não que eu seja um homem sem fé ou não necessite de um “empurrãozinho” para me animar, mas a grande maioria é mal escrita, ou fala do obvio ululante, ou tem furos em suas historinhas ou pior prega uma fé fora da realidade. Eu odeio correntes. Não repasso, por pior que seja a praga rogada para quem não o fizer. Porem como toda a pessoa que prega moral de cuecas me arriscarei a fazer minha própria corrente. E não se preocupe que não enviarei para o seu e-mail, muito menos farei um power point com musiquinhas e imagens bonitinhas. E se acaso alguém quiser reproduzir minhas palavras, tenham a decência de não colocar como autor o pobre do L.F. Veríssimo, muito menos Shakespeare. Podem até colocar o seu próprio nome, mas jamais digam que estas ilustres pessoas escreveram uma droga como esta:
 
            Hoje eu faço uma oração a Deus. Que minhas preces, que já foram em muito atendidas, tenham mais uma vez recepção por parte do altíssimo.
            Senhor, não permita que eu ganhe na mega-sena. Muito menos na acumulada. Livrai-me dessa prova. Sei que não serei capaz de suportar tamanha carga. Conheço minhas fraquezas. Eu que já sou mesquinho, me tornaria um escravo do dinheiro. Eu que quase não bebo, por pura falta de dinheiro, me tornaria um alcoólatra, e certamente muitos ao meu redor compartilhariam da mesma garrafa. Se já sou arrogante apesar de minha pobreza, nem quero pensar naqueles que me servirão. Senhor não permita que eu possua um carro veloz. Não deixe que aumente o numero de vitimas de motoristas imprudentes que não sabem andar dentro do limite de velocidade. Se as rodas são inspiração divina o acelerador é coisa do demo. Se eu ficar rico corro o risco de atropolar muitos pedestres, de fazer racha, de matar e morrer somente pelo prazer de correr. E o poder do dinheiro me fará pensar que estou acima das leis humanas e espirituais. Serei mais um a brigar num simples acidente de transito. Livrai-me dessa sina.
 Hoje vivo feliz e fiel ao lado de minha mulher. Mas o dinheiro atrai as mas companhias e mesmo que não caia em tentação o ciúme e o assedio são proporcionais a conta bancaria de um homem.
  Hoje a única coisa que me preocupa são as dividas a pagar. Rico, teria que me preocupar com o imposto de renda, com as pensões para mulheres e filhos, com os advogados, contadores e empregados. Viveria uma paranóia de que todos querem me roubar. Não dormiria direito preocupado com a segurança, com os raptos, com a política externa, com a variação do dólar. Os problemas seriam como minha fortuna: milionários. A cama mais luxuosa, no quarto mais confortável não me permitiam ter uma noite tranqüila de sono.
O dinheiro me faria viver no ócio, comer e beber até me estragar, comprar coisas inúteis que só me fariam sentir-me mais inútil ainda. Eu deixaria de apreciar o simples e o belo e compraria a ilusão mais cara que o dinheiro pode ter. E nos momentos em que a lucidez batesse a minha porta, nos raros momentos de sobriedade, pensaria em quão vazia seria esta existência.
Talvez alguns me perguntam se não seria mais simples deixar de jogar. Ai está o poder da fé. Deixar que nossos desígnios estejam nas mãos de Deus. Acreditar que ele sabe o que é melhor para cada um de nos. Se é de sua vontade me submeter a esta provação, saberei aceita-la resignadamente. Jesus já dizia: O senhor não nos dá fardo mais pesado do que possamos carregar. O fardo da pobreza é muito mais leve que o da riqueza. Não cabe a mim recusar o que me é dado. Embora eu diga: Pai, afasta de mim este cálice. Não me recusarei a beber dessa bebida amarga.
Tenho confiança que minhas preces serão atendidas. Sempre que posso, faço um jogo simples na mega-sena. Não para colocar minha fé ou Deus a prova, mas para não atrapalhar a tarefa divina se esta for a vontade do Senhor. Até agora Deus tem ouvido as minhas preces, amem.
 
 
Leandro Oliveira de Almeida

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Cilada
 
Blade estava a espreita, todos os sentidos estavam apurados procurando a presa. Bem, talvez a vista estivesse um pouco prejudicada devido aos seus óculos escuros, mas todo o sacrifício era valido para manter o estilo. O ouvido escutava cada passa de quem se aproximava, porem o seu forte era realmente o nariz de cão farejador. Uma leve brisa denunciou o que procurava. Um perfume feminino no ar. Forte, marcante, levemente almiscarado. Seus olhos, apesar dos óculos, logo identificaram a fonte. Um vampiro, todo de preto, vestindo uma calça de couro colada que acentuava sua magreza. Com passos elegantes, dirigiu-se a entrada de um prédio. Rapidamente Blade cruzava a mesma soleira e percebeu tratar-se de uma sauna gay.
            - Haha! Uma sauna de vampiros gays. Disse em voz alta.
            - Gays não, emos. Retrucou um homem que encontrava-se na recepção.
            O que dava na mesma pensou Blade.
            - Você não sabe que eu sou? Não esta com medo de mim? Vou entrar ai e acabar com toda essa viadagem.
            O vampiro passou a mão em sua franja dando uma ajeitada no visual.
            - Sei sim, sua espada já é famosa, mas antes tu vai ter que mostrar ela só pra mim. Vem aqui na salinha que to louco pra morrer penetrado por este espadão.
            O andarilho, ficou sem respostas e sem ação. Nem sequer o impediu de puxa-lo pelo cós das calças em direção a porta que ele abria.
 
 
Leandro Oliveira de Almeida
Lua cheia. ( O ultimo episodio da saga Crepúsculo)
 
Bela e Eduard estavam sentados, no meio de uma clareira, em um velho tronco caído. A sombra do luar os iluminava, suas peles brancas resplandeciam como prata. Bela estava perdida em pensamentos, imaginava quantas luas iguais a esta teriam pela frente. Tinham agora a eternidade para viver este amor. Escolhera entregar-se de corpo e alma a o seu amado. Sua doce mordida lhe abriu um mundo de sensações e prazeres que até então ela nem imaginaria que existisse. Trocara o lobo pelo vampiro. Sua escolha fora acertada, pois agora não precisaria andar de quatro patas e nem ter que suportar aquele pelo todo. Sua visão melhorara muito, enxergava longe como uma águia e a noite como uma coruja. Tinha a força de um leão. E o faro de um cachorro, se bem que as vezes preferia não telo. Não suportava o bafo dos seus amigos vampiros, pensou que também seria prudente usar um bom anticéptico bucal. Era rápida como uma gazela, e riu ao lembrar do seu amigo lobo correndo atrás dos carros.
Sim, era uma nova vida. Ou seria morte? Bem, isto não importava, era feliz e nem precisava dormir num caixão como diziam as lendas. Partilharão a cama somente nos momentos de prazer. Desde que virou vampira não sentia mais os pés de Eduard tão frios como antes. Sempre lhe parecera que ele tinha os pés gelados como um defunto, ora que bobagens pensou ela, o importante agora era curtir aquela noite maravilhosa junto a natureza. Eduard pensava na beleza de Bela (quanta redundância), em como era maravilhoso casar e não ter sogra. Olhando o corpo escultural de bela imaginou-a como ele ficaria como loba, sentiu tezão, nunca lhe falara nada, mas ele tinha um desejo secreto de ser possuído por um lobisomem. Sentir aquele bafo quente na nuca, com aquelas patas peludas lhe arranhando as costas. Sacudiu a cabeça tentando afastar tais pensamentos, afinal ele era um homem, ou melhor dizendo um vampiro macho. Tinha uma reputação milenar a zelar. Só então lembrou que se passaram três filmes e ele ainda não havia comido a Bela. Melhor assim, aproveitava-se da distração já que ninguém pareceu importar-se com isso.
Ambos divagavam sobre suas frias existências que nem perceberam os passos silenciosos que se aproximavam. Bela nada viu, os olhos de Eduard ainda vislumbram por um breve momento a lamina mortal que Blade, o caçador de vampiros, empunhava. A espada de prata que refletia poeticamente a luz da lua cheia.
 
 
Leandro Oliveira de Almeida

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Minha infância

Lembro de muitas coisas  da minha infância talvez seja a melhor parte da vida de uma pessoa porque é uma época que há tantas dúvidas e tantos descobrimentos, lembro que quando se perdia um dente minha mãe dizia coloca embaixo da cama que depois vem a fada do dente e deixa uma moeda, ficava imaginado como aquela mulher iria entrar em minha casa se a porta estava fechada?  e se eu não dormir será que ela vem ?
Mas o mais engraçado é que a moeda aparecia embaixo do travesseiro, e eu me perguntava como? Como não acordei na próxima eu pego ela.
Lembro de quando ela falava se não for um menino bom o papai noel não vai deixar presente 
ai vinha a dúvida será que esse tal de papai noel fica me analisando o ano todo e se eu fizer alguma coisa errada um deslize pequeno será que é o suficiente para ser cortado da lista de presentes.é incrível como a infância é parecida com o fantástico mundo de bobby, seria tão bom poder regressar por alguns dias talvez nos melhores momentos,
Acho um crime quando alguém tira essa magia dos pensamentos de uma criança dizendo que certas coisas não existem ou simplesmente ignoram, quando crescemos automaticamente vamos esquecendo desses momentos , a vida vai se tornando mais automática e previsível e não com aquela visão de que cada dia é um novo dia para se descobrir novas coisas .


quarta-feira, 28 de julho de 2010

O começo

Bom esta é minha primeira postagem nesse blog onde falarei coisas sobre a minha visão sobre a vida e o cotidiano minhas crenças meus medos ,minhas dúvidas espero que alguém simpatize com meu modo de viver ou que se oponha mas que sinta realmente o que quero dizer.
sejam bem vindos.